tão grande! Um Saara:
é não te ter por perto,
Juçara.
No peito um aperto
(voz que não se calara?)
Que jeito! Com que cara?
Repara que o perfeito
é o que se tentara:
Ju, sara! Ju, sara!
O mesmo que sentiras
sinto; às vezes tento,
às vezes minto. Compara!
Eu sei, eu sei, querida:
a lágrima retida
de todo não se secara...
Pois para certa coisa tida
como a única da lida
nunca se está preparada!
Mas nada - nada!
Nada de mim te separa,
Juçara.
Porque você me ligou...
Em 27/08/2014
Klara Rakal
A lágrima veio dessa vez emocionada pelo poema que me oferece, querida amiga. Sua alma sensível sempre confortando tidos que a cercam. Te gosto muito pra sempre.
ResponderExcluirQue lindo poema Professora Karla, até eu fiquei emocionada!
ResponderExcluirSaudades da Professora Juçara.
Nem sei se ela lembra de mim, mas eu jamais a esquecerei.
Bjssss.
Karina, perdão por responder 5 anos depois do seu comentário. Mas nada na viva é por acaso. Nesses tempos dfíceis, a alama se revigora quando acarinhada. Lembro-me de vc, sim! Como esquecer as pessoas que tornaram nossos momentos mais felizes. Bj carinhoso.
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