Aos catorze dias do mês de setembro lavro esta ata Que não ata nem desata Mas me maltrata E aos poucos me mata. Lavro, assino e dou A assinar Mas antes, a assassinar O que de bom em mim sobrou E os presentes? Cada vez mais ausentes...
De peito aberto Quem sabe dessa vez eu acerto? Decerto o meu erro é o meu acerto Se não acerto é que meu erro passou perto. De peito aberto aceito o meu erro... E a lágrima reverto. KLARA RAKAL
Karla, que bom que você voltou a escrever... estava com saudades !
ResponderExcluirQuero ver você de novo, uma mulher apaixonada pela vida...
Beijos, Bel